Segundo o site Bahia Notícias, Marcelle questionou convênios firmados com ONGs e denunciou a falta de relatórios. “O dinheiro só entra. Eu não vejo aplicabilidade nenhuma”, disse. Para a parlamentar, o abandono contribui para a formação de grupos agressivos: “Se a gente não castrar, eles vão matar caprinos, bovinos, pato, galinha. Vai começar a atingir o agro.”

A vereadora ainda destacou os riscos sanitários envolvidos, como a transmissão da raiva. Ela defende a criação de um programa estadual permanente de castração, com alcance nos 417 municípios baianos. “Se não castrar, de 20 vira 500. E daqui a pouco vão querer trazer de volta a carrocinha para sair matando os animais. Isso eu não vou aceitar”, afirmou.

O Território do Sisal está entre as regiões mais afetadas por ataques de cães em rebanhos, o que tem gerado prejuízos para produtores e ameaçado a segurança nas zonas rurais.